Casamento é uma Droga (...) capitulo 27 (parte I)

Capitulo 27

Entramos no banheiro, nos despimos aos poucos um com ajuda do outro, meu adorado marido ligou o chuveiro quente, mas sequer aproveitamos o banho direito, já que o caipira me agarrou e começamos a típica dança de dois amantes, pude sentir sua língua quente, molhada acariciando meus lábios e minutos depois se roçando contra a minha língua, num jogo sedutor onde ambos ganhamos. Clark desceu sua mão por sobre minhas costas, até se deter em meu quadril, começou a fazer carícias mais intensificadas sem me soltar um segundo sequer, a verdade é que seus beijos, seus lábios percorrendo meu pescoço e suas mãos atrevidas me deixam louca, não consigo evitar que escapem pequenos gemidos...

De repente ele me encosta na parede, arqueio as minhas pernas e me pendura sob a cintura dele que me segura e me levanta um pouco mais para assim brincar com meus seios que são sua obsessão mais freqüente, nossos cabelos e corpos completamente encharcados pela água que retira o suor instantaneamente de cada centímetro de nosso físico...

Ah não, Clark?! –Solto mordendo meu lábio inferior, tentando manter a compostura, mas essa sensação é mais forte que eu.

Você é minha, só minha Lois. –Afirma ele agora olhando em direção a minha boca, transparecendo seu desejo sexual e luxuria.

Sou só sua, Smallville! –Ergo um pouco a cabeça num gesto de prazer que o garotão está realmente me proporcionando.

Vendo que estou à ponto de bala, desesperada, ele retira minha peça intima branca que agora está transparente pela sua fusão com o estado liquido da matéria e em seguida com sua supervelocidade retira a cueca samba canção e tenta me penetrar na posição cujo estávamos, quando consegue, começa a fazer movimentos provocativos, apenas roçando seu órgão no meu para me deixar mais louca do que já estou, peço de uma vez a ele que adentre em mim, mas é tempo perdido, Clark sustem uma parte do meu cabelo com a mão direita e com a outra se estimula, eu me seguro em seu pescoço sentindo parte dos movimentos feitos por ele em seu órgão, estimulando cada vez mais para que este fique eriçado, coisa que não demora muito diante de tantos amasso, finalmente ele penetra, sinto sua glande entrar e sair do meu corpo me dando um sentimento de nostalgia, prazer e felicidade, começo a ver estrelas, delirar e gritar seu nome com dificuldade quando ele faz movimentos bruscos de vai e vem, o calor só aumenta, causando  um choque gostoso entre os nossos corpos, alguns minutos depois, com a respiração acelerada e com uma cara de satisfação ambos chegamos ao clímax, agora ficamos quietos, descansando com o chuveiro aberto, esparramando água por cada centímetro de nosso corpo, resgatando a energia que gastamos, por sorte fico suspensa encima dele, com as costas para a parede e ele recostado em meu peito, é definitivamente um momento apaixonante entre nós, embora nosso amor vá muito alem das relações corporais, é essencial saber que independente do que aconteça temos um ao outro pra sempre. Dormimos feitos dois anjinhos, mas claro, tive que acordar durante a noite, mas até isso foi um sonho, Lizzie comeu e dormiu tranqüila o resto da noite em seu berço.

Algumas horas depois...

Sarah voltou para seu apartamento com Chuck e ambos estão trabalhando como doidos para agradar o Perry que anda mais exigente que nunca. Ah, esqueci de lhes dizer a maior novidade, Sarah está perto da insanidade com Chuck falando sobre o casamento, tanto que ambos vão fazer um contrato nupcial, o que para o Bartowlski é só mais um detalhe e para Sarah é caso de vida ou morte. No jornal as coisas andam assim...

Perry: Walker e Bartowlski na minha sala AGORA. –gritando.

Clark e eu ficamos nos olhando e com uma vontade imensa de soltar uma gargalhada com o medo dos dois. Foi quando tive a brilhante reação...

Lois: Uh, boa sorte. Aproveitem que ele está um amor hoje! Rsrs. –Chuck estava tão tenso que seu caminhar pareceu ao de um robô (O homem Bicentenário), aquele que o Robin Williams fez.

O casal passou um par de minutos, enquanto Clark e eu fomos ver no centro da cidade alguém que decidiu imitar o Blur com o símbolo da casa EL, reconfortante não acha? Odeio seguidores bestas, nesse caso deve ser algum idiota querendo prejudicar o Clark, porque todos os “salvamentos” que a criatura astuta fez foram péssimos.

Bom, não sei COMO ou PORQUE, mas o casal de pombinhos hippie saiu do D.P, quando cheguei o senhor White nos deu a noticia de que ambos irão ficar fora por pelo menos o final de semana, esses dois devem ter a bunda virada pra lua, nunca vi tanta sorte, ao menos eu acho...

NO DIA SEGUINTE, A GENERAL BECKMAN ENCARREGA SARAH NUMA MISSÃO SIGILOSA E MUITO IMPORTANTE...

{Se infiltrar na organização do maior e mais perigoso mafioso do mundo, Alexei Volkoff, cujo a CIA e ANS sonha em derrubar há muitos anos, mas nunca conseguiu e a mãe de Chuck foi uma das tentativas destes órgãos de proteção ao governo americano.}

Casey bate na porta da casa dos Bartowlski vestido com a roupa da BUY MORE para não levantar suspeitas e avisa ao amigo que a general quer falar com eles na antiga base da equipe. A noticia é sobre a espiã vulgo nome é FROST e por mais louco que pareça ela é a mãe desaparecida de Chuck reencontrada há alguns meses por Sarah e companhia. O único problema é que após a descoberta de que VOKOLFF tem uma grande obsessão por FROST (Mãe de Chuck), que está transportando uma grande máquina destruidora consigo para o estrangeiro e que tem uma espécie de chip com todos os dados dos seus clientes mafiosos e dos seus negócios que podem ajudar o governo a derrotar grande parte da máfia internacional, Chuck e Morgan vão ao encontro dela numa missão suicida, já que Sarah está infiltrada junto com a mãe dele e que Casey não está sabendo o que eles pretendem...

NO BARCO (Entardecer)

Chuck: temos que ir ao primeiro deck. É onde o servidor está. –Olha o amigo desengonçado de quatro ao seu lado com roupa de mergulho e cismado. – Ei o que foi? Que ta pegando?

Morgan: Você não disse que estava vestindo alguma coisa por baixo da roupa de mergulho. –Fala incrédulo e ingenuamente.

Chuck: Morgan, está dizendo que não tem nada debaixo da roupa? –Pasmo com a burrice do senhor PATETA. Rsrs.

Morgan: Cueca, Chuck. Estou usando cueca. Como pode caber algo debaixo da sua roupa? Pra onde vai tudo isso?

Chuck: O que??? –Surpreso.

Morgan: Nada. Estou bem assim. –Se justificando.

Os dois se escondem, meia hora depois do outro lado do barco estão Sarah e Frost conversando...

Frost: Estamos tão perto de conseguir. Hoje a noite se encontrarmos ou não a Hydra, você volta pra casa.

Sarah: O que você quer dizer? Não, Não posso. Prometi ao Chuck que não voltaria pra casa sem você.

Frost: Fiz muitas promessas também, não quero que você seja como eu. E não vou permitir que o meu filho seja como o pai. Hoje à noite tudo isso acaba!

Alguns minutos depois...

Frost: Não é neste deck. –Descendo as escadas com Sarah sem eu percalço.

Agente: Ei. –Da parte superior do deck.

Sarah: Chuck?

Chuck: Sarah! –desce rapidamente, lhe dá um selinho e a abraça, Morgan vem atrás do parceiro...

Frost: O que vocês dois estão fazendo aqui?

Morgan: Para derrubar VOLKOFF

Frost: Como nos encontraram? Não deveriam estar aqui!

Sarah: Ela está certa. Esta é a minha missão e é muito perigosa.

Chuck: Não, essa é a nossa missão. Eu não deveria ter deixado você vir, nenhuma de vocês. –olhando para mãe e namorada. – Estamos aqui para ajudar.

Morgan: Sério, gente, vai ficar tudo bem. Chuck tem um plano.

Os quatro seguem com o plano, se dirigem até a sala do servidor, não sem antes derrubarem alguns seguranças do VOLKOFF com os tranqüilizantes de Chuck.

Chuck: Ali está à porta para o servidor, vou tentar hackeá-la. –Se ajoelhando.

Morgan: Espere um segundo. Eles não têm um cartão-chave? –Pegando um cartão do bolso do capanga que esta desacordado.

Chuck: Talvez isso nos ajude com a entrada. –Usando um pendrive para invadir o sistema de segurança.

Sarah: Morgan,  não sabemos o que vai acontecer se você fizer isso. –Assim que acaba a frase, ele acaba de passar o cartão e a porta se abre, surpreendendo a todos.

Morgan: Viu? Isso foi fácil. –adentrando na sala sozinho.

Frost: Espera. Isso não está certo. –Nesse momento Morgan se vira para ficar de frente para a mulher.

No mesmo instante a porta se fecha com Morgan dentro e os outros três ficam sem saber o que fazer, dentro da sala, Morgan enfrenta a enorme segurança com raios laser...

Morgan: Gente! Acho que vou morrer aqui! –grita apavorado.

Sarah: Morgan, o que está havendo?

Morgan: Lasers. Muitos e muitos lasers. E eles cortam as coisas.

Chuck: Aguenta aí, amigão! Estou no sistema. –Tentando hackear a segurança da porta.

Morgan: Incrível, Chuck! Bom trabalho! Você abriu a porta do servidor! Agora desligue os lasers.

Chuck: Não acho que consigo daqui!

Frost: Morgan! Se você entrar na sala do servidor, você pode desligá-los e abrir a porta para nós.

Chuck: Está maluca? Ele não vai passar pelos lasers.

Morgan: Está brincando? Não posso passar pelos lasers.

Frost: Essa pode ser a única chance te teremos. Temos que nos apressar.

Morgan (falando para si mesmo): Sim, você consegue. Você consegue Morgan. – Eu consigo fazer isso! Sou um Yogi.  Certo? Vou me concentrar mentalmente e fisicamente. –gritando para os amigos escutarem. - Só preciso usar minha respiração Ujjayi, certo? Vamos. (falando consigo).

Morgan começa a se concentrar e a fazer os passos de Yoga, respirando serenamente e driblando os lasers...

Morgan: Posição de guerreiro dois. Transição. Devagar... Para a posição de guerreiro três. Calma... (conversando consigo e mudando as posições).

Enquanto do outro lado, Chuck tenta insistentemente hackear o sistema.

Morgan: Pessoal! Estou preso!  Chuck??? -Numa posição bizarra.

Chuck: Calma. Certo, amigão. Eu vou tentar outra coisa.

Morgan: Calma, calma. Sua força está no seu núcleo. –Inspirando e expirando lentamente.

Chuck passa novamente o cartão...

Morgan: Oh meu Deus! Não está nada bom. Os lasers estão se mexendo! Está pior agora.

Chuck insiste numa senha desconhecida, enquanto Frost e Sarah estão desesperadas.

Morgan: Deus do céu, está fatiando a minha roupa. –Gritando em desespero.

Chuck: Morgan? Você está bem? –Aflito, de repente a porta se abre, eles ficam perplexos com a visão; as roupas rasgadas de Morgan jogadas no chão e de imediato os raios lasers são desativados, é quando eles notam o pequeno Morgan no final da sala só de cueca.

Chuck: Morgan! Nunca mais faça isso. –Abraça o amigo.

Morgan: Está tudo bem. –É quando o besta do Chuck nota a desnudes do amigo e se separa dele.

Frost e Sarah mexem no sistema de controle de VOLKOFF, enquanto Chuck escondido coloca seu super pendrive para salvar todas as informações possíveis. Vendo Morgan juntando os pedaços do que restou da roupa, Sarah lhe empresta um Sobretudo preto dela...

Sarah: Morgan, aqui. Estou feliz que esteja bem. –Lhe entregando o casaco.

Morgan: Obrigado. E obrigado por isso. –Se referindo à roupa. - Mas não acho que vá caber nesses ombros. Meus exercícios estão meio que....quase lá. –Entrando na pequena sala de segurança onde estão os computadores, a porta é fechada em seguida.

Frost: Cuidado, Chuck. Não toque nisso. –Ele está de costas para ela ainda com o pendrive escondido e gravando tudo o que existe no sistema.

Chuck: Certo. –desconfiado ele retira sem a mãe ver o pendrive.

Frost: Pronto! Entrei, todos os contatos de VOLKOFF estão aqui. Estou transferindo Hydra para a CIA. - concluindo a transferência dos arquivos. – Agora!  Identificação de voz requerida. Droga! Só Volkoff tem acesso. Está conectado a voz dele.

Sarah: Certo, Chuck, você e o Morgan precisam sair daqui agora. –Ao ouvirem soar os alarmes.

Frost: Não. Todos vocês precisam sair daqui. Volkoff estará aqui.

Sarah: Não, não sem você.

Chuck: Todos nós vamos certo? Vamos. –Ele abre a porta e quando a equipe dá dois passos se depara com homens apontando suas armas para eles, para logo avistarem Volkoff vindo em sua direção, Frost, Sarah e Morgan dão passos para trás evitando colidir com os capangas.

VOLKOFF fica de frente para sua amada Frost...

Volkoff: Frost, estou muito decepcionado com você. –Chuck e Sarah se entreolham enquanto o homem de cabelo grisalho se aproxima do computador para a verificação de voz do sistema de segurança...

“A morte é a solução para todos os problemas.” - diz ele.

Volkoff: É uma citação do meu poeta e humanitário preferido. Joseph Stalin. –Fala encarando a agente dupla Frost.

               Que bom que não te disse todos os meus segredos, não?

               Saiba... Que você fez isso. Atirem neles!

Frost: Certo, atirem neles. Mas não antes de eu conseguir um tiro, e só um preciso de um. –Apontando a arma que pegou do blazer de Volkoff para sua cabeça e fazendo-o de refém.

Frost: Saia daqui, Chuck. –Segurando Volkoff

Chuck: Morgan, vai. Agora!

Morgan: Vamos Sarah. –Correndo ao encontro de Chuck que também vai em direção a porta, Sarah com receio fica paralisada encarando a sua futura sogra.

Chuck: Vamos. –Puxando a namorada para a porta de saída. - Mãe, vamos!

Volkoff: Você sabe que para que eles saiam vivos, você precisa ficar. –Virando-se para falar com a ruiva.

Frost: Sim, eu sei. –Re ativando os lasers e deixando seu filho e seus amigos seguros do lado de fora. – Corram!

Chuck: Mãe! –gritando.

Sarah: Chuck, vamos!

Chuck: Mãe! –gritando.

Assim que eles saem do deck, as portas se fecham automaticamente e eles saem são e salvos. Enquanto Frost agüenta as conseqüências de tua “traição” a seu admirador e chefe.

Volkoff: Não tem nada para dizer? Nenhuma desculpa perfeita? Nenhum “Confie em mim, Alexei”? –ainda refém da mulher.

Frost: Não! –É quando o homem se vira bruscamente e o seu capanga se aproveita da distração da ruiva e a golpeia, ela cai no chão nocauteada.

Volkoff: Nada? –irritado. - Me dê à arma! –Ordena ao seu capanga e quando este o faz, ele atira no peito dele.

             Ninguém toca na minha Frost. –chama o chefe de segurança- Armand. Vamos, por favor! – Oferecendo a mão à mulher para ela se erguer do chão. Tenho algo que preciso te mostrar. Venha, por favor. –Puxando-a num abraço para se aproximar até a mesa com tecnologia avançada.- Precisa ver isto!

Ele mostra uma mensagem do e diz que é do ex marido de Frost (pai de Chuck)...

Volkoff: Me encontre na cabana “Pinheiros Gêmeos”, Boa sorte, meu amor. Orion.

Frost: O que é isso?

Volkoff: Me diga você. Armand encontrou em nosso servidor agora a pouco.

Frost: Nunca vi isso antes.

Volkoff: Sério? –a puxa pelo braço com força. - Porque essa mensagem direcionou Armand a outras centenas. Esteve falando com Orion todos os dias, durante anos. – e a direciona para outro computador com outras mensagens de seu ex-marido. – Noite após noite, às escondidas.  Por isso você não me queria por perto. –Fala exaltado.

Frost: Não tenho idéia do que você está falando.

Volkoff: Pare de mentir pra mim. –ela se cala- Eu sabia que seu marido estava vivo. Sabia o tempo todo. Eu acreditei em você. –Agora com a voz mansa e encarando-a.

Frost: Quer a verdade, Alexei? A verdade é, meu marido, vivo ou morto, sempre será dez vezes mais o homem que você não é. E todo momento que eu estava com você, eu estava pensando nele.

Nesse momento o senhor grisalho se aproxima acariciando o rosto de Frost...

Volkoff: Vou visitar seu marido e quando eu voltar te trarei o corpo dele. –A beija e sai em seguida, a mulher limpa a boca num gesto de asco dos lábios do mafioso.

Finalmente Volkoff chega à cabana com seus capangas e ao adentrar percebe a presença masculina cujo julga ser de Orion, mas se surpreende ao ver sair das sombras ninguém mais; ninguém menos que Chuck...

Volkoff: Charles.

Chuck: Olá, Alexei. Acredito que estava procurando por mim. –Dá um soco no homem que cai no chão nocauteado.

Chuck aproveita e o senta numa cadeira de madeira, amarrando seus pés e mãos em seguida para poder interrogá-lo e descobrir todas as suas falcatruas.

Chuck: Bom dia, flor do dia! –Sentado em outra cadeira de frente pra ele ao que Volkoff sorri encabulado.

Volkoff: você deve estar bem orgulhoso. Usando os brinquedos do pai para me trazer aqui. Bem, não estou morto ainda, então deve querer algo.

Chuck: Você está certo, na verdade ainda existe algo que quero. –Tirando a arma da cintura e apontando para a cabeça do velho.

Volkoff: Não te conhecia pelo lado vingativo. É porque falei com desprezo sobre o seu pai?

Chuck: É porque você tirou a minha mãe dele. Você tirou toda sua vida e sua morte.

Volkoff: A morte dele já faz tempo. Não é tempo de superar? Guardando rancor, um pouco infantil, não? –Provocando o jovem enquanto tenta se soltar das amarras dos seus braços. – Não pode me matar. Pela mesma razão que sua mãe e sua namorada não puderam. O que acha que vai acontecer com todos que ama se colocar uma bala entre meus olhos? –Aproximando a cabeça da arma e falando num tom desafiador. – Tenho acesso a todos.

Nesse momento Chuck não percebe que Volkoff conseguiu se soltar e é pego de surpresa pelo coroa que o golpeia sem pena, derrubando-o no chão.

Volkoff: Tenho que admitir era um bom plano. –Chutando o rosto de Chuck e direcionando a arma para o rapaz nocauteado e sangrando no chão. - Usar meu próprio ciúme contra mim, mas teve suas falhas. Como não poderia? Apesar de tudo é filho de seu pai. –Chuck desconsolado o encara. - Apenas saiba disso, se não fosse por você, todos sairiam dessa vivos. Disse aos meus homens para matar sua mãe, se eles não escutassem resposta e eles não irão. Um brinde, Charles. Para a reunião familiar.

Chuck: Não acredito que ainda não descobriu a solução.

Volkoff: Solução? Para o quê?

Chuck: Te peguei. –Diz aliviado, pois o computador grava tudo, principalmente a voz do homem e do outro lado da linha Morgan junta as palavras chave para a senha de reconhecimento de voz do programa Hydra...

“A morte é a solução para todos os problemas.”

Morgan: Consegui, Chuck. Temos a senha! –Numa van da CIA ele fala pelo microfone e no relógio de Chuck ele escuta o amigo confirmar o êxito do plano de ambos.

Volkoff: O que é isso? –Se afastando e indo em direção ao super computador que era de Orion, Chuck nesse momento se levanta...

Chuck: A mensagem falsa que recebeu do Orion não foi só para brincar com a sua estranha afeição pela minha mãe. Era também um vírus que o meu pai criou. Agora que eu tenho seu acesso, esse vírus começará a transferir toda a sua rede para este computador. –nesse momento o computador mostra o progresso da transferência. – Acho que pode dizer que no fim, foi Stephen Bartowlski que te destruiu. Conveniente não acha? Sabe meu pai me ensinou muitas coisas, como “As aparências enganam”; Lute pela sua família. E claro, nunca use uma arma a menos que seja necessário. –É quando o velho atira contra Chuck, mas não surge bala alguma e ele tenta destravar a arma. -

Chuck: Nunca te mataria, Alexei. Afinal, sou filho do meu pai, não sou? –A transferência é finalizada.

Volkoff: Cometeu um erro Charles. Toda a informação que tem na cabaninha do seu pai e lá fora tenho um dezena de homens com armamento pesado. Se eu não sair daqui, entrarão aqui por mim. –Diz ele triunfante. – Vai precisar de um exercito para te tirar daqui vivo.

Nesse momento o rapaz após ouvir um chamado na porta, a abre e aparece Bheckmann e todos os agentes da CIA e ANS.

Chuck: Esse exercito serve? –a general entra e manda que seus homens prendam o velho mafioso.

Beckmann: Acabei de receber noticias de Frost e Walker. Estão a caminho de Burbank. Bom plano, agente Bartowlski.

Chuck: Obrigado, general.

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CONTINUA na parte II