CAPITULO XIV
Chloe e Oliver chegam exatamente na hora que o beijo estava subindo de tom...
Chloe: Humhum. (pigarreando)
Oliver: Olá. (Envergonhado)
Lois: Chloe, como sempre chegando na hora certa! (sorriso falso)
Oliver: Que bom, que está... que já se recompôs.
Lois: É, graças ao meu grande amigo.
Chloe: Então, precisamos conversar! (Olhando para Lois)
Lois: Otimo, mas deixa pra amanha que eu e Smallville vamos pra fazenda. (Se levantando e pegando uma jaqueta)
Chloe: Mas você precisa...
Lois: De um banho, já sei. E prima não se preocupe, tenho um enfermeiro. Além do mais preciso ir rapidinho ao jornal. (Olhando para Clark)
ELES CHEGAM AO DP E LOIS PEGA RAPIDAMENTE O QUE PRECISA.
Clark admirava aquela mulher, não via à hora de chegar em casa e poder abraçá-la e beijá-la, algo que não tinham
costume de fazer em publico no trabalho, segundo Lois isso faria mal ao trabalho deles e ela bem que tinha um tanto de razão, havia ali pessoas que definitivamente não gostavam deles ou simplesmente queriam vê-los pelas costas, a vontade, no entanto o invadia, se tinha uma coisa que Havia aprendido era que quem se entrega totalmente, quem se sente livre, ama ao máximo. E quem ama ao máximo. Sente-se um dos seres mais livres desse imenso e vasto universo.
Lois: Vamos, Smallville.
Clark: Já estou indo, Lois.
Ambos se preparavam agora para ir rumo à fazenda, onde viviam juntos. O general, Lucy e Martha enfim estavam satisfeitos com o romance dos dois, nada os fazia mais contentes do que vê-los juntos e felizes.
Como ele quase não falava e parecia estar distante, ela também permaneceu a maior parte do tempo em silêncio, ele estava procurando pela primeira vez descobrir o que podia deixá-la satisfeita naquela noite.
Entendeu que devia tomar a iniciativa, mas uma vez que o processo começasse, pretendia acompanhá- la com a velocidade que fosse necessária. Ele sabia o que desejava; colocou uma música perfeita, na altura perfeita, no vão perfeito, com a janela perfeita, que dava para o lago perto da fazenda.
Lois: Vou dormir!
O homem à sua frente mudou completamente. Seus olhos de cavalheiro ganharam um brilho frio, glacial.
Para em seguida dizer...
Clark: Sente-se ali - apontando para uma cadeira ao lado da escrivaninha.
Era uma ordem! Uma verdadeira ordem. Lois obedeceu e, estranhamente, aquilo a
Excitou. Foi o que fez com que ela permanecesse calada.
Clark: Sente-se direito. Estique as costas, como uma mulher de classe. Se não fizer isso,
Vou castigá - la.
Lois pensou rapidamente: - Castigar! Com quem ele pensa que está lidando?! Ele que busque a Alicia ou a múmia defunta dele. Se bem que entre quatro paredes vale tudo! (maliciosa)
Lois: Eu sei o que você quer - disse, olhando para o fundo daqueles gelados olhos azuis. (levantando-se)
Clark voltara a ser o mesmo homem - doce, compreensivo, apenas alguém que, ao contrário dos outros,
Dava a impressão de saber o que desejava. Agora parecia sair de um transe, de uma peça de teatro que ainda não tinha começado.
Lois: O que você queria, exatamente?
Clark: Você sabe. Dor. Sofrimento e muito prazer.
"Dor e sofrimento não combinam com muito prazer", pensou rapidamente Lois. Embora quisesse
Desesperadamente acreditar que sim, e desta maneira transformar em positiva uma grande
Parte das experiências negativas de sua vida amorosa.
Lois: Sabe, aceito porque não há maior prazer do que iniciar alguém em um
Mundo desconhecido. Tirar a virgindade, não do corpo, mas da alma, Smallville e você precisa disso.
Clark: abaixe a cabeça e não me olhe!
Não existe um sem o outro, e ninguém saberá humilhar se não for também humilhado. Não existe dor sem que o outro tenha sofrido. Não existe sorriso sem lágrima e nem dia sem noite.
-A mão de Clark tocou em sua cabeça com uma ternura inesperada, agora eu serei seu mestre e você a minha escrava.
Ele tinha acabado de acender todas as velas. Pegou uma delas, colocou-a no centro da mesinha,
Serviu champagne. Lois bebia rápido, pensando nas loucuras que ambos iriam fazer naquela noite de lua cheia, no exuberante caipira que agora a fascinava e amedrontava, na maneira de controlar seu pavor.
Sabia que, com aquele homem, uma noite jamais seria como a outra, não podia deixá-lo.
Clark: Sente-se!
A voz alternava entre doce e autoritária. Lois diferentemente do costume o obedeceu, e uma onda de calor percorreu seu corpo; aquela ordem era familiar, ela sentia-se mais segura. Ela estava entrando na brincadeira de teatro que ele inventara. Era bom receber ordens. Não precisava pensar, apenas obedecer. Suplicou por mais champanhe, dessa vez ele se superou trazendo-lhe vodca; subia mais rápido, libertava com mais facilidade, combinava mais com o caviar que ele trouxera junto. Abriu a garrafa, Lois praticamente bebeu sozinha, enquanto escutava os trovões.
Tudo colaborava para o momento perfeito, como se a energia dos céus e da terra mostrasse também seu lado violento e que era o momento deles e tinham que aproveitar. Em um dado momento, Clark pegou uma pequena maleta no guarda-roupa e colocou-a sobre a cama.
Clark: Não se mexa Lane.
Lois ficou estática. Ele abriu a maleta e tirou dois pares de algemas de metal cromado.
Clark: Sente-se de pernas abertas.
Ela obedeceu. Impotente por vontade própria, submissa porque assim desejava naquele instante.
Percebeu que ele olhava entre suas pernas, podia ver a calcinha preta, as meias-longas, as
Coxas, podia imaginar os resquícios de pouco cabelo, o sexo.
Clark: Fique de pé!
Ela saltou da cadeira. Seu corpo custou a equilibrar-se, e viu que estava mais embriagada do que imaginara.
Como quando fugiu para o seu baile de formatura com Wess.
Clark: Não me olhe. Abaixe a cabeça, respeite seu dono!
Antes que ela pudesse abaixar a cabeça, um chicote fino foi retirado da mala e estalou no ar - como se tivesse vida própria.
Clark: Beba. Mantenha a cabeça baixa, mas beba.
Entornou mais um, dois, três copos dessa vez de champagne. Agora não era apenas um teatro, mas a
Realidade da vida: não tinha total controle. Sentia-se um objeto, um simples instrumento, e por incrível
Que pareça, aquela submissão lhe dava a sensação de completa liberdade. Não era mais a mestra,
a que ensina a que consola, a que escuta as confissões do seu parceiro, a que excita; era apenas uma mulher, diante do poder gigantesco do homem que amava.
Clark: Tire a roupa.
A ordem veio seca, aparentemente sem desejo - e, no entanto, nada mais erótico que ouvi-lo proferir essa ordem.
Mantendo a cabeça baixa em sinal de reverência. – disse ele. Lois desabotoou parte da blusa e deixou a saia sem parte do zíper fechado.
Clark: Lane você não está se comportando bem, sabia?
De novo o chicote estalou no ar.
Clark: Precisa ser castigada. Uma menina da sua idade, como ousa me contrariar? Você devia estar de joelhos diante de mim!
Lois fez menção de ajoelhar-se, mas o chicote a interrompeu; pela primeira vez tocava a sua carne,
Nas nádegas. Ardia, mas parecia não deixar marcas.
Clark: Eu não disse para ajoelhar-se. Disse?
Lois: Não.
Outra vez o chicote tocou suas nádegas.
Clark: Diga - "Não, meu senhor."
E mais uma chibatada. Mais ardor. Por uma fração de segundos ela pensou que podia parar com aquilo tudo imediatamente, que era um absurdo todo aquele teatro intenso; ou podia escolher ir até o fim, não só para satisfazê-lo, mas pelo fato de saber que - "um ser humano só se conhece quando vai até seus limites." E aquilo era novo; era a aventura, podia decidir mais tarde se gostaria de continuar, mas naquele instante ela deixou de ser a moça que tinha alguns poucos objetivos na vida, não era apenas uma reporter buscando historias ou correndo atrás do perigo para poder subir de “andar” no DP.
Ali ela não era ninguém - e por não ser ninguém, era tudo que sonhava, parecia insanidade, mas como todos, Lois tem seus momentos de dificuldades, fraquezas e inseguranças. Momentos esses que exigem um pouco de tempo para nós mesmo nos realizarmos e nos desafiarmos para finalmente chegar a uma possibilidade de saber quem realmente somos e até onde podemos chegar....
Clark: Tire toda a roupa. E ande de um lado para o outro, para que eu possa vê-la.
Mais uma vez obedeceu, mantendo a cabeça baixa, sem dizer uma só palavra. O homem que a olhava estava vestido, impassível, não era a mesma pessoa com quem tinha uma relação amorosa estável, cheia de amor, atos, palavras doces, constante e forte. Agora ele era como um sequestrador que invadia a cidade mais segura do mundo, e o coração mais fechado da terra. Tirou a calcinha, o sutiã, sentiu-se indefesa e protegida ao mesmo tempo. O chicote de novo estalou no ar, desta vez sem tocar seu corpo.
Clark: Mantenha a cabeça baixa! Você está aqui para ser humilhada, para ser submetida a tudo que eu desejar, entende?
Lois: Sim, senhor.
Ele agarrou seus braços e colocou o primeiro par de algemas em seus pulsos.
Clark: E vai apanhar muito. Até aprender a comportar-se. (Impiedoso)
Com a mão aberta, deu-lhe uma tapa nas nádegas. Lois resmungou desta vez tinha doído.
Clark: Ah, e está reclamando, não é? Pois vai ver o que é bom.
Antes que ela pudesse reagir, uma mordaça de couro estava prendendo sua boca. Não a impedia de falar, podia dizer "PARE", mas sentia que era seu destino deixar que aquele homem pudesse fazer dela o que quisesse, e não tinha como escapar dali. Estava nua, amordaçada, algemada, com vodca e champagne correndo por suas veias, no lugar do sangue. Outra tapa nas nádegas.
Clark: Ande de um lado para o outro!
Lois começou a andar, obedecendo aos comandos "pare", "vire para a direita",
"sente-se", "abra as pernas". Vez por outra, mesmo sem nenhum motivo, levava uma pequena palmada
Daquelas grandes e largas mãos e sentia a dor, sentia a humilhação - que era mais poderosa e forte que a dor - e sentia-se em outro mundo, onde não existia mais nada, e isso era uma sensação quase religiosa, anular-se por completo, servir, perder a idéia do ego, dos desejos, da própria vontade.
Ela estava completamente molhada, excitada, sem compreender o que acontecia.
Clark: Coloque-se de novo de joelhos!
Como mantinha sempre a cabeça baixa, em sinal de obediência e humilhação, Lois não podia ver exatamente o que estava passando ao seu redor; mas notava que, num outro universo, outro planeta, ele estava ofegante, cansado de estalar o chicote e espancar- lhe as nádegas com a palma da mão aberta, enquanto ela se sentia cada vez mais cheia de força e energia. Agora tinha perdido a vergonha, e não se incomodava de forma alguma em mostrar que estava gostando, começou a gemer, pediu que ele lhe tocasse o sexo, mas Clark, em vez disso, agarrou-a e atirou-a na cama com violência - mas uma violência que ela sabia não ia lhe causar nenhum mal, nenhum dano físico.
Ele abriu suas pernas e amarrou-as cada uma delas em um lado da cama. As mãos algemadas nas costas, as pernas abertas, a mordaça na boca, quando ele iria penetrá-la? Não via que ela já estava pronta? Que queria servir- lhe? Que era sua escrava? Seu animal, seu objeto e que faria qualquer coisa que ele mandasse?
Clark: Você gostaria que eu a arrebentasse toda?
Ela viu que ele encostava o cabo do chicote em seu sexo. Esfregou-o de cima a baixo, e na hora em que tocou em seu clitóris, ela perdeu o controle. Não sabia precisar a quanto tempo estavam ali, não imaginava quantas vezes tinha sido “espancada”, mas de repente veio o orgasmo, o orgasmo que dezenas de homens com os quais se relacionou em todos aqueles anos jamais conseguiram despertar. Uma luz explodiu, ela sentia que entrava em uma espécie de buraco negro em sua própria alma, onde a dor intensa e o medo se misturavam com o prazer total, aquilo a empurrava além de todos os limites que conhecera, e Lois gemeu, gritou com a voz sufocada pela mordaça, sacudiu-se na cama, sentindo que as algemas lhe cortavam os pulsos e as tiras de couro lhe machucavam os tornozelos, mexeu-se como nunca justamente porque não podia se mexer, gritou como jamais tinha gritado, porque tinha uma mordaça na boca e ninguém poderia escutá-la. Aquilo era a dor e o prazer, o cabo do chicote pressionando o clitóris cada vez mais forte, e o orgasmo saindo pela boca, pelo sexo, pelos poros, pelos olhos, por toda a sua pele.
Lois: Clar...Clar...K! (Ofegante)
Lois queria que ele finalmente a penetrasse, mas ele estava jogando com ela como jamais havia feito, era aquela saudade inexplicável misturada com um desejo incontrolável de tê-la junto a si, como se ambos fossem um, primeiro ele lhe daria prazer e despertaria desejo, excitação e paixão e depois finalizarão juntos o ato de amor. Clark abaixou-se um pouco, até a parte íntima de Lois e começou a lambê-la como se fosse um delicioso morango, o que a levou a gemer muito mais alto, tentava dizer algo, mas as palavras simplesmente não saiam, foi então que ele levantou a cabeça, beijou-a vorazmente e se afastou um pouco, retirou as cordas que prendiam suas pernas, Lois deu um sorriso malicioso e fixou seu olhar penetrante nele, nessa hora Clark tomou posse do seu membro, ao que Lois entrelaçou suas pernas ao redor do quadril dele e ele a penetrou num ritmo louco, não tão louco quanto toda aquela peça teatral de ambos, ao poucos Lois pedia que ele acelerasse mais, Clark por sua vez estava adorando tudo aquilo, era uma situação inusitada para ele, pela primeira vez na vida estava seguro de algo, estava no controle de tudo e foi ela, a mulher que ele ama quem o ensinou, foi ela quem o satisfez, quem demonstrou sempre amá-lo ainda quando este não merece. De repente Lois tem outro orgasmo, em seguida Clark chega ao êxtase e logo depois, ela implora para que ele tire as algemas, mas ele se nega e começa a beijá-la fervorosamente, até que eles chegam ao clímax e vendo que Lois precisa descansar, ele tira suas algemas, ela faz menção de um pouco de dor, mas logo encosta seu corpo no dele e o beija, alisando seus cabelos, ele a deita na cama de uma forma mais comoda e ambos ficam num formato de concha, abraçados e exaustos, mas felizes e acabam dormindo.
CONTINUA
Yaaaa c-a-r-a-c-a q i s s o yaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa mana, Clark surpreendendo,Clark ascendendo o fogo da paixão se bem q aqueles dois é muitão paixão,deixou Lois surpresa e eu tambem kkk,axei legal q tu frisou q naum é violência de bater e sim quando dois casal se amam e sabem o que querem da nisso = amor(entendi assim)!!!!!!!o final amei lindos aaaaaaaaa
ResponderExcluirEsperando o proximo aaaaaaaa
Que issoooooooooooooooooo Xará.
ResponderExcluirConfesso que nunca imaginei e nem quero imaginar o Ck assim. Pra mim ele é doce, gentil, banana.
Mas em fic tudo pode e extravasse a imaginação.
Só não faça a Lois sofrer muito com esse Cancer. POR FAVOR!!
Bjs
Ahazzo .... ;D .. aguardando os proximos capitulos ....
ResponderExcluirvou me esforçar pra postar amanha (quarta)
ResponderExcluirObrigada pelo apoio e pelos comentarios, beijos