Capitulo 6
Enquanto eu estava em choque, viajando no meu dicionário Kent para tentar ajeitar as coisas entre nós dois, Clark abriu a boca e dessa vez as palavras sairam em disparada, pude sentir como meu sangue circulava vagarosamente pelo meu corpo até chegar ao meu coração e ficar emperrado nele, sim eu estava explodindo de medo de perdê-lo, mas meu orgulho me fez ficar quieta, apenas ouvindo as palavras deferidas por ele...
Clark: Quero que fique na fazenda com Lizzie até ela parar de mamar e enquanto isso eu vou cuidar da papelada para no separarmos.
Eu apenas assenti com a cabeça que sim, guardando a decepação daquele momento somente pra mim e ele estranhou já que fez cara de “Não vai dizer nada? Está doente?!”
Notei que Lizzie adormeceu e então a coloquei no berço, foi quando o senti como se estivesse atrás de mim admirando-a, me virei de repente e me debati com seu peitoral bem definido, fiquei sem jeito, entre o desejo de permanecer ali de frente para aquele garotão indeciso e que simplesmente preferiu acreditar no que seus olhos viram do que procurar a verdade sobre o que acontecera realmente com Dean aquela noite e ignorá-lo como ele estava merecendo.
Clark: Me desculpa. –Se afasta e é quando eu crio coragem e abro a minha boca que mais parece um rádio.
Lois: Clark, não sei por que não confia em mim, mas eu não transei com o Dean, não sei como fui parar lá e muito menos como você chegou ai, mas pelo amor de Deus me dá uma chance de provar que eu NUNCA trai você?!
Clark: Lois, não precisa provar nada!
Lois: Então?! –Um sorriso se fez em meu rosto e eu acabei com a distância que havia entre nós fisicamente abraçando-o em seguida.
Nós dois nos abraçamos, mas ele estava distante e quando ia encará-lo Tess apareceu, fiquei irada já que ela mesma nos deu aquela brecha para conversár-mos e agora a própria estava colocando tudo a perder.
Tess: Temos um problema. –Ela estava realmente aflita podia sentir suas más vibrações de longe e isso chegou até a me dar um arrepio.
Obvio que Clark e eu nos separamos num piscar de olhos nesse mesmo instante...
Clark: O que aconteceu? –Desconfiado de que algo fora do comum estava colocando as garrinhas de fora em algum lugar do mundo.
Eu fiquei parada analisando a cara dos dois e muda, afinal queria saber o que estava acontecendo e caso eu abrisse a boca o Clark ia dar um jeito de evitar que eu estivesse apar dos novos acontecimentos, principalmente agora que estamos “brigados”.
Tess: Há alguém matando pessoas inocentes, dezenas delas, os outros da liga estão todos divididos pelo mundo e ocupados, por agora só você pode tentar descobrir essa coisa.
Clark: Aonde foram os assassinatos?
Tess: Aqui mesmo em Metropolis. Acharam vários corpos nos túneis da cidade. –De repente me assustei ainda mais, tudo bem que houvesse sempre um afetado meio revoltado ou fantasmas que ressurgiam da zona e outras aberrações, mas um serial killer em Metropolis é algo quase inimáginavel para não descrever impossivel.
Lois: Er...eu vou indo, tenho muito trabalho atrasado no Planeta Diário. –Disse sem graça olhando para Tess, beijando Lizzie em seu rostinho macio e saindo quase correndo em seguida.
Tess: Pode ir tranquilo, ficarei de olho nela. –Sabendo que ele temia que eu me metesse na história e acabasse em maus lençóis.
Clark: Obrigado!
Tess: Precisa ir ao local onde estão os corpos agora, enquanto isso vou para a Watchtower procurar mais informações sobre esses assassinatos misteriosos e qualquer coisa me ligue.
Clark: Ok. –Sai sumindo do ambiente infantil.
Tess: É Lizzie, parece que seus pais vão ter um dia daqueles!
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Enquanto isso, eu estava dirigindo o mais rápido possível para chegar logo ao jornal e colocar meu plano de investigação em prática. Quinze minutos depois de sair como louca a 100 km/h cheguei ao D.P e afortunada como sou a tv estava cheia de noticias sobre as mortes, pelo menos superficiais, na internet procurei insessantemente sobre casos parecidos e encontrei alguns bem distantes de nós, nada que eu possa ir e verificar as provas, mas em todos os casos anteriores as vítimas ficavam com uma espécie de marca no corpo, fosse na mão, na testa ou no peito.
Indo de encontro aos dados que tinha do caso em Metropolis, fui direto ao local onde duas, das dez vitimas foram vistas antes de terem um final aterrorizante, no melhor restaurante da cidade, onde você só consegue comer ou beber algo digno depois de dias e talvez até meses de espera. O garçom me disse que um cara de cabelo castanho claro, bem aparentável estava com o casal e que saíram com ele e não voltaram mais, peguei mais detalhes do homem e fui ao seu encontro, um apartamento chuchulento, numa das periferias da grande e hospitaleira cidade, não encontrei ninguém, eu bem que bati na porta um par de vezes, foi então que usei meu velho truque do apetrecho de cabelo e ”zaz” a porta se abriu, soltei um sorriso orgulhoso por mim mesmo.
Lois: Uau, esse cara adora produzir um filme de suspense. –Encontrei várias fotos horrendas de pessoas parecendo ser torturadas e me perdi nas cenas, como alguém poderia ser tão cruel e insensivel a ponto de gravar tais torturas?!
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Clark: Tess, fui ao hospital e não encontrei nada além do fato de as vítimas terem tido hemorragias internas e externas causadas por algo desconhecido, parece mais que foram naturais?!
Tess: Não consegui achar muita coisa, preciso que venha aqui agora. –Diz fixando o olhar numa foto exposta no computador principal da Torre.
Clark: O que descobriu?
Tess: Isso. –Olhando para a tela.
Clark: Quem é ele?
Tess: Aparentemente um simples policial que foi transferido, o caso é que ele esteve nos casos de assassinatos que aconteceram em Londres há quinze dias e depois disso veio para cá.
Clark: Então, ele pode ter algo haver com as mortes?! –Olhando a amiga.
Tess: Sim, ele vive isolado num bairro pobre da cidade e ao que consta na sua ficha, é uma pessoa fechada e tem um temperamento forte.
Clark: Seja lá o que ele estiver pretendendo, vou detê-lo.
Tess: Clark?!
Clark se detém e se vira para lhe dar atenção...
Tess: As vítimas anteriores tinham este simbolo ômega ‘Ω’gravado nelas.
Clark: É um simbolo da escuridão. –diz preocupado- Pensei ter visto algo na mão de uma das vitimas, mas o legista disse que era tinta de uma caneta que estourou enquanto ele fazia a autópsia.
Tess: E você acreditou?! –Desconfiada como sempre.
Clark: Ele estava encobrindo o rastro do assassino cujo nome dado segundo o livro kryptoniano que tenho é Desaad.
Tess: Desaad? –Sem compreender.
Clark: Sim. Ele é o servo de Darkseid, e age como mestre torturador e inventor. Ele é um grande torturador. é sádico, covarde, e ama adular Darkseid. Desaad sempre anda com um manto com capuz púrpura.
Tess: Ele tem poderes? Como irá derrotá-lo?
Clark: Sim. é imortal. Ele age sabendo exatamente as melhores medidas para torturar e interrogar prisioneiros, se não consegue corrompê-los, mata-os. Eu ainda não sei.
Tess: Precisa achar um jeito de derrotá-lo ou estaremos perdidos.
Clark: Eu sei. Vou até a fortaleza falar com Jor-El, só ele pode me ajudar.
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Do outro lado da cidade, estava eu mexendo em tudo que encontrava pela frente, registrei muitas coisas no meu celular e com certeza aquela seria uma matéria de primeira página, eu mal podia esperar até levar tudo o que consegui para o Clark. Meus planos foram por água abaixo quando ouvi a porta bater, resmunguei um “droga” habitual e procurei por todos os lados um lugar para me esconder, foi quando decidi me encolher toda debaixo da escrivaninha do cidadão meio “nerd”; meio “Fred Grug”.
Mexi no meu celular e felizmente havia acabado de enviar as fotos com a mensagem para Tess. Foi quando recebi um sms perguntando onde eu estava e foi essa a minha desgraça, por que nesse momento o maldito aparelho estava programado para dar um bip com a chegada de novas mensagens na caixa de email’s. Um figura masculina parou de fronte para a mesa, só consegui enxergar suas pernas do Pernalonga e em seguida ele se agaichou e me soltou um sorriso malévolo que me fez tremer dos pés à cabeça.
Desaad: Ora, ora o que temos aqui? Uma visita “Super”.
Lois: Juro que não vi nada. Eu nem sei o que me deu para eu me esconder aqui debaixo. Rs
Desaad: Você sabe demais de mim. –Senti como estranhamente a mesa sumia de onde estava e eu estava a mercê daquele afetado.
Lois: Você tem razão e só por isso vou acabar com a sua raça, seu covarde! –Avancei em sua direção e ele com um só aceno de mão me fez chocar contra a parede e não é que eu cai inconsciente?!
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Tess: Perdi Lois de vista, ela me passou um “pitu” e sumiu. Agora recebi essas fotos das vítimas que ela me mandou.
Clark: Consegue localizá-la?
Tess: Vou tentar pelo GPS do celular. –Diz digitando.
Clark: Vou procurá-la pela cidade.
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Quando consegui voltar a si, enxerguei um lugar escuro, imundo, somente com uma janela clareando um pedacinho de chão.Senti o peso do meu corpo doer completamente por sob meus braços, que notando estavam amarrados por uma corda me sustentando, eu que estava na ponta dos pés. Estava suada, meu cabelo solto todo embaraçado, parecia que eu tinha sido arrastada até ali. Quando penso que acabou o susto fisico psicologicamente falando, me deparo com o general à minha frente..
General: Onde se meteu Lois? –Diz me encarando e eu esforçando-me para manter a cabeça erguida e sem compreender suas palavras, fazendo uma cara ao que ele torna a falar.
Lois: General?!
General: Sempre foi um fracasso de soldado. Felizmente Luci é talentosa e muito diferente de você, puxou a idiotice da sua mãe, para que serve todo esse sentimentalismo? Para te jogar na sargeta e você terminar como começou seus primeiros dias de vida? Como um NINGUÉM importante?!
Lois: Cala boca! –Me senti um lixo, mas não podia ser o meu pai ali.
De repente ele sumiu e apareceu Chloe para falar comigo, estava vestida de branco, serena...
Lois: Chlo, o que está havendo? –Resmunguei.
Chloe: Não se preocupe com o que o seu pai diz, ele não a conhece, te abandonou mesmo estando todos os dias ao seu lado e da Luci.
Lois: Não, não era o general. –Percebi que tinha sido uma espécie de alucinação ou jogo.
Chloe: Sim, era ele, eu sinto muito Lois. Vou te tirar daí, mas você precisa admitir que sempre teve inveja de mim, por isso se casou com o meu melhor amigo e decidiu seguir a carreira dos meus sonhos, no lugar dos meus sonhos?!
Lois: Não. Não. Aconteceu! Eu amo o Clark, nunca quis tomá-lo de você. –Me desesperei, parecia que meus pesadelos tinham se tornado realidade, foi quando vi Oliver ao lado de Chloe.
Chloe: Você me matou, prima. Foi por sua culpa e de Clark que fui possuída por Brainiac e morri em seguida.
Lois: É mentira! Nós não tivemos culpa. –Eu estava apavorada, inconformada e desejando fugir dali e ir para o mais longe possivel.
Oliver: Sinto falta das nossas cervejas. Das viajens que fazíamos quando éramos namorados. Por que não aproveitamos e vamos curtir a vida com direito a todos os nossos desejos? O que me diz, Lois?
Lois: Não! Eu estou com Clark agora e você é só meu amigo. –Gritei para que ele ouvisse em alto e bom som e foi quando ele e Chloe se entreolharam e sorriram, em seguida um clarão se fez e eles sumiram como o General.
Senti uma presença atrás de mim, alguém devia estar ali...
Lois: Por favor, me tire daqui?! –Nesse momento não pude evitar que as lágrimas escorressem feito água da chuva e ele surgiu na minha frente: Clark.
Ele me desamarrou e num gesto automático eu o abracei, ele me afastou...
Clark: Não quero o abraço de uma traidora como você! Se te soltei foi por pena, por que você é mulher e como dizem por aí é do sexo frágil.
Fiquei sem entender aquele jogo de palavras, mas não suportei aquele marchismo crescente em seu ego.
Lois: Não precisava que me soltasse, eu poderia fazê-lo sozinha, Smallville.
Clark: Você é uma repórtezinha oferecida e que adora buscar problemas para eu resolver depois, mas isso acabou, vai ficar sozinha, morrer sozinha, por que ninguém quer uma menina assustada que não consegue admitir o que sente.
Lois: Está se ouvindo?! –Seja lá o quem ou o que for, está brincando comigo. –pensei.
Clark: Cale a boca! Você é uma vadia que eu peguei para me divertir!
Lois: Seu desgraçado! –Avancei para cima dele num impulso selvagem.
Lois: Você conhece a minha fraqueza, por que não me mata e sai dessa história na vantagem? –Me mostrando uma caixinha ao lado dele, mas hesitei, preferiria morrer a fazer algum mal a Clark e foi ai que ele me lançou longe, mas continuei consciente e daí ele desapareceu, parecendo fumaça e surgiu aquele maldito homem denominado de Desaad de novo...
Desaad: Vejo que não se corrompe fácil, então vou ter que matá-la.
O homem avança em minha direção e eu vou me afastando automáticamente, estou tremendo, parece um filme de terror onde a mocinha é capturada, torturada e enfim morta para satisfazer o torturador. Mas não quero que seja o meu final, não posso deixar as coisas como estão, não quero deixar o Clark desacreditado de mim e a minha filha sem mãe, quando eu sei bem o que é cresçer sem um abraço, um afago ou conselho feminino. Não pode ser, cadê o herói dessa história? Que ele dê as caras logo e eu vou gritar até alguém me ouvir, mas não vou desistir nem por um segundo de sair desse lixo aqui! E eu grito, grito e logo sinto algo me deixando encima de um sofá, é o Clark, o verdadeiro Clark Kent...
Clark: Você está bem? –Ele foi tão atencioso e doce, tocou meu rosto, me olhou com sua visão de raio-x.
Lois: Acho que sim. –Eu fiquei meio atordoada, acho que foi a super viagem pensei comigo mesma e o fato de ele olhar para mim sem rancor, como antes.
Tess: Lois?! Graças a Deus! –Pela primeira vez senti Tess aflita.
Clark: Cuide dela! –E ele desapareceu depois de recomendar isso a Tess.
Tess pegou um roupão e me deu, ela deve ter pensado que seria uma boa eu tomar um banho para tirar todo o grude que trazia comigo daquele lugar infernal, na realidade acho que era uma das coisas que eu mais precisava antes de qualquer coisa.
Tess: Acho que não quer continuar assim por muito tempo?! –Me olhando e sorrindo em seguida.
Tomei um belo e demorado banho, enquanto isso Clark deu uma boa surra no Desaad, mas não conseguiu derrotá-lo, ele é realmente muito forte e pelo pouco que acompanhei da conversa dele com Tess, ele quase se deixou corromper, só que alguma coisa boa dentro dele o trouxe de volta e eu respirei aliviada. Saí da suíte cheirosa e um clima estranho se formou no ambiente, Tess fingiu não ver nada demais e deu corda para que aquele gelo que estava entre mim e Clark diminuísse, é talvez ela não seja mesmo tão traíra como sempre achei...
Tess: Acho que tem alguém esperando por vocês na Mansão.
Clark e eu sorrimos feito bobos e nesse momento nos entreolhamos, ele me abraçou e beijou minha cabeça, parecia estar aliviado. Meia hora depois de uma longa conversa com Tess e dele ter decidido fazer uma ronda antes de ir para a fazenda, eu fui para a Mansão buscar nossa filha para seguirmos até a fazenda e a mando de Clark creio eu, Tess insistiu que o chofer dela nos levasse, por que era tarde eu eu estava demasiado cansada para dirigir, eu desisti de dizer que não precisava e chegamos tranqüilas à nossa casa. A nossa bebe acordou para mamar é claro, ela rejeita mingau e não tem quem a faça beber o leite de vaca puro, mesmo que Clark o tire ainda morninho das vacas da fazenda, aliás nem eu gosto, só de pensar na teta daqueles animais me dá um embrulho no estômago, definitivamente meu lado masculino é gay, nenhum ser feminino me faz ser lésbica nessa vida e em outras que vier se Deus quiser permanecerei assim, desde que tenha sempre um kryptoniano gostoso ao meu lado, o resto não me interessa!
Depois de ela adormecer de novo e de ficar uns dez minutos prostrada na minha barriga, com a cabecinha escutando os batimentos do meu coração, eu criei coragem e a deitei no berço, do lado da minha cama e de Clark. Pensei nele desde que sai da torre, sentia sua falta agora mais que nunca e sabe o que é mais curioso? Eu não me importo de ser taxada como “Lois Lane a mulher de Clark Kent”, é um rótulo tão tradicional e tão bonito depois de repensá-lo e ter isso praticamente tirado de mim nas últimas horas desses dias que estamos distantes um do outro é meio cruel, mas como dizem por aí; Quem acredita SEMPRE alcança e eu vou conseguir provar minha inôcencia nessa história podre que o Dean inventou para nós dois.
E o mundo ta cheiinho dessas histórias de traição.
ResponderExcluirE cada vez mais, por ver essas coisas, eu decido que não quero casar nunca.
(=
Vamos ao meu coment.
ResponderExcluirGostei do cap como já havia dito, De inicio esperava mais detalhes da "reconciliação" de Clois, mas diálogo entre os dois, mas tbm percebi que a conversa deles ainda não terminou e espero que termine em reconciliação com Cloisex e que o Clark busque a verdade e de umas porradas na cara do gostoso do Dean. Kd o Ollie que estava chegando? Esta vindo de jegue ou lesma?kkkkkkk.
Não achei o cap ruim esta bom e vc vem melhorando a cada dia na sua forma de escrever, como já disse se empenhe nos detalhes que ficará melhora ainda. Bem aguardando pelo próximo cap. esperando fortes e quentes emoções clois, e claro um pouquinho da família kent né a pobre Lizzie só fica na casa luthor ta na hora dela passar momentos fofos com os pais. Bjus Tia.
passando, e deixando um bj, tkm
ResponderExcluirYaaaaaaaa manaaaaaaaaaa!!!!!!!adorando !yaaaaaaaaaaaaaa so quero q eles se acertam logo e poxa Clark poderia confiar mais em Lois aaaaaaaaaa !!!!!!!!!!!esperando o proximo capitulo aaaaaa e cloisex pra matar tudo kkk!!!!!!!!Assino em baixo o que subrinha Ju disse melhorando a cada dia !!!!!!
ResponderExcluirTá melhorando a cada cap!!Parabéns, vc captura bem nossos desejos.
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