CIDADE DO SOL cap. 33

CAPITULO XXXIII

Após dirigir cerca de 20 minutos e encontrar Clark de relance, Lois vai para o Talon com Lara que estranha a sua nova casa sem Oliver e questiona a mãe, a mulher parece não ter respostas para dar a sua pequena cria. Pela primeira vez na vida, Lois lamenta ser uma Lane e ter que aracar com as consequências disso, nunca viu alguém mais questionadora que aquela menina de olhos azuis, sorriso timido e cabelos castanhos claros, nem ela mesma era assim quando pequena, embora já tivesse fama de furacão na época em que vivia na base militar com seus pais e Lucy pequenininha.

Lara: Por que ele não vem?

Lois: Ele está muito ocupado, querida.

Lara: Mas eu quero a minha casa! –Emburrada.

Lois: Essa é a sua casa agora. –Arqueando uma das sombrancelhas.

Lara: Chama meu pai?! –Dengosa.

Lois: Olha, seu pai está fora da cidade e... –A menina a olha com os olhos chorosos e Lois não consegue terminar.

Lara: Eu quero o meu pai! –Fazendo birra.

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Na Fazenda Kent

Lana: Clara??? –Gritando da sala.

Clara desçe as escadas correndo e para em sua frente, Lana a olha dos pés à cabeça.

Clara: Que foi, mãe?

Lana: Quantas vezes eu vou ter que repetir que NÃO SOU SUA MÃE?! –Irritada enrolando o cachicol em seu pescoço.

Clara: Tá, desculpa, Tia.

Lana: Que “tia” o que? Sou “Lana” pra você ok? –Com olhar repreendendo a menina.

Clara: Sim, Lana.

Lana: Vamos sair, venha, não quero você feito uma mendiga ao meu lado.

Ela sobe com a menina, lhe dá um banho e a veste com uma roupa que ela mesma comprou a mando de Clark, sim por que não costumava comprar nada para a pequena Kent, sempre lhe comprava presentes a Clark.

Lana: Prontinho, agora sim. E faça o favor de ficar caladinha quando sairmos e deixa a sua curiosidade de lado, você não é nenhuma repórter para ficar investigando nada.

Clara: Sim, senhora. Eu vou ser igual à tia Lois. –Sorrindo e olhando para a mulher.

Lana: Nunca mais repita isso! –Se abaixo e a segura pelos ombros.

Clara: Eu gosto da tia Lois. –Tentando argumentar.

Lana: Ela é má, quer tirar o seu pai da gente. –Passando a mão no cabelo da pequena.

Clara fica apenas olhando-a confusa.

Lana: Que tal comermos um achocolatado com donut’s no Tom? –Docemente.

Clara: Sério? –Alegre sem acreditar que iam juntas lanchar.

Lana: Só tem que prometer que vai se comportar!

Clara: Prometo, mãe. Lana! –Sem graça.

Elas saem juntas e Lana vai fazer uma de suas misteriosas visitas, depois ela faz o que prometeu a menina. Até que elas encontram Clark e eles lancham juntos, como uma familia de verdade, o que parecia ótimo, se tornou um martírio quando uma mulher morena, sedutora de olhos verdes adentrou no restaurante com uma menininha parecida com ela, só que de olhos azuis que às vezes pareciam mais verdes. Lana não gostou, mas ponderou e se colocou como a mais feliz das mulheres, acenou um “Oi” educado ao que Lois preferiu responder com um pequeno sorriso, mas foi em vão, já que sua filha soltou sua mão e correu em direção a Clark e este se sentiu hipnotizado com o brilho dos olhos da menina e correspondeu ao abraço, em seguida ele passou a mão sob sua cabeça e a beijou, depois as meninas se cumprimentaram e por fim Lana...

Clark: Essa é Lana, minha esposa, Lara. –Sem graça.

Lana: Oi linda, tudo bem? –Responde docemente.

Clara: É a minha mãe. Ops, minha tia. –Se corrigindo.

Lana: Sim, sou a mãe dela e soube que são muito amigas. –Tentando se aproximar da menina.

Clark: Não vai cumprimentá-la? –Diz ele amparando a menina em uma de suas pernas.

Lara: Não, ela é feia. –Fazendo bico e fechando a cara.

Lana: Acho que alguém aqui não gostou de mim. –Achando graça.

Clara: Ela é boazinha. –Pegando na mão de Lara.

Lois: Desculpa, mas precisamos ir. –Se aproximando e pegando na mão da filha.

Lana: Mas acabaram de chegar?! Por que não sentam conosco? –Provocando, parecia um ato impensado, mas era ao contrário.

Clark: Lana tem razão, acabaram de entrar e as meninas querem ficar juntas não é?! –Olhando para as duas que dizem sim.

Aquilo acabara de matar mais ainda Lois, mas não iria entregar os pontos a Lana, não a deixaria vencer essa batalha. A descarada se fazia de santa, colocou Lara do seu lado e tentava agradá-la a todo custo, de tanto insistir a menina acabou tirando emburrada uma foto com ela, eles pediram então uma pizza grande, as meninas se lambuzaram toda de achocolatado, o que era uma graça para Clark. Lois então decide ir ao banheiro, precisava respirar longe daquela mulher hipócrita e mentirosa. Pouco mais de dois minutos chega Lana e se olha no espelho, ela fica ao lado de Lois que está lavando as mãos, as duas permanecem em silêncio, até que Lana quebra o gelo...

Lana: É muito linda a sua filha.

Lois: Puxou a mãe. –Debochando dela.

Lana: Engraçado, ela não parece com o Oliver, embora Clark tenha me dito que todos na sua cidade a achavam identica a ele. –Tranquila.

Lois: Não importa o que você pensa, não lhe devo satisfações e para sua segurança, acho melhor parar de me provocar, isso se quiser continuar a ter esses seus olhos puxados e não duas bolas rasgadas no lugar deles. –Sorrindo.

Lana: Nossa, vejo que não mudou nada. Só pensei que se houvesse a possibilidade de Lara ser filha do Clark, eu aproveitar o tempo com a minha enteada. –Sem perder a mansidão.

Lois: Graças ao destino ela não é sua ENTEADA e ainda que fosse, você só a teria por cima do meu cadáver. –Nervosa embora demonstrasse calma.

Lana: O destino às vezes joga com a gente, numa dessas você pode mudar de idéia. –Ameaçando-a.

Lois: Quem sabe numa dessas você não tenha tudo o que merece?! –Sarcastica.

Lana: Cuidado com boca grande lembre-se que algumas pessoas morrem por ela.

Lois: E não é que você me saiu uma bela filosofa? Ao menos você sabe que morrerá com seu próprio veneno.

Lana faz uma cara feia e sai, Lois respira fundo e segue logo atrás da sua arquiinimiga. Na mesa Clark parece ser um menino traquino ao brincar e soltar gargalhadas com as meninas, Lara ao ver a mãe à chama e diz que Clark é o seu tio. Lana diz que também quer ser sua tia e a menina fica calada, sendo motivada a conversar de novo por Clara. Lois finalmente decide que precisa ir embora e chama sua filha para irem, ela resiste um pouco como toda criança faria, mas logo é convencida pela mãe e a menina se despede dando um beijo em Clark e tchau para Lana e Clara.

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No apartamento elas tomam um banho e começam a assistir Sherek, até que finalmente a menina adormece e Lois aproveita para fazer algumas ligações e escrever uma de suas matérias para ver se seus pensamentos tomam outro rumo que não Clark e Oliver. Por outro lado na fazenda, Clark e Lana acabam de chegar, o rapaz traz Clara nos braços dormindo, ela acabou se cansado de brincar e com a viagem de Metropólis até Smallville, depois de por a menina no quarto ele desçe e ajuda Lana a preparar o jantar, é quando eles começam a conversar...

Lana: A Lois está muito diferente depois que virou mãe. –Olhando para ele.

Clark: Não achei, está como sempre foi! –Sem conseguir evitar um brilho nos olhos.

Lana: Sabe, depois de ver a Lois mãe e as meninas juntas, pensei que talvez pudessemos tentar ter um filho?! –Encostando suas mãos no peitoral de Clark.

Clark: La...Lana, nós nem conseguimos, você sabe?! –Sem graça e ao mesmo tempo aliviado.

Lana: Não entendo por que não conseguimos fazer amor, eu te amo. –Com voz chorosa.

Clark: Sinto muito. Você sabe, eu tenho medo de te machucar e não sei.

Lana: Tudo bem. –Magoada.

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Oliver está no seu apartamento, depois da discussão com Lois, ele saiu pelas ruas da cidade, entrou num bar qualquer e começou a beber, mas no processo não conseguiu evitar se meter em confusão e lá estava ele se atracando com outro homem embriagado, quando o dono do bar e um funcionário decidiram apartar e expulsar Oliver dali de uma vez. Ele voltou para casa, provou Uísque, cerveja preta, champagne, vinho, dessa vez o loiro fez uma verdadeira “Maria mole” e começou a vomitar meia hora depois e a cantarolar, até que lhe veio a imagem de Lara em sua mente e ele pegou o carro decidido a trazê-las de volta, mas se quer conseguiu acertar a marcha do carro, o porteiro do prédio com muito esforço e paciência o tirou de dentro do carro, levou-o para o apartamento e ligou insistentemente para o celular de Lois, que deu fora de área ou delisgado, ela estava no banho e seu celular na bolsa. Uma hora mais tarde, a mulher pega sua bolsa e recorre o celular, é quando ela se depara com um número estranho e retorna a uma das inúmeras ligações perdidas, o porteiro finalmente lhe conta tudo o que aconteceu, inicialmente ela pensa em deixá-lo só, já que ela não é sua mãe e nem pai, outrora decide que precisa socorrer o homem que sempre a apoiou mesmo quando não concordavam a respeito de algo, porém com quem deixaria a filha enquanto ia? Pensou, repensou e a única pessoa a quem poderia recorrer seria a ele, mas não tinha coragem e nem estômago para aguentar ouvir Lana do outro lado da linha praticamente gritando que o homem com quem ela falava era seu ou qualquer coisa do tipo, ela então desiste e ao ver que Oliver não responde às chamadas, ela se rende e liga a tv, é quando ela se depara com uma manchete sobre Oliver, dizendo que ele agrediu um cidadão de Metropolis e que estava num estado lamentável para não dizer vergonhoso.

Sem saída, a mulher fica ligando sem parar para o apartamento e os celulares do loirinho, enquanto o próprio está jogado no sofá onde o porteiro o deixou, sonhando com o tempo em que ele e Lois namoravam, mas precisamente o dia em que eles estavam no maior amasso naquele mesmo apartamento e que ele teve que sair correndo para salvar alguém, como Green Arrow e Lois ficou sozinha, com a cara de boba, já que ela ainda não sabia sobre o seu alter ego. Quanto desperdicío de tempo pensou Oliver em seu próprio sonho, é engraçado como o corpo sente tudo aquilo que está guardado na alma da gente, no coração.

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É uma segunda feira, dois dias depois da bebedeira do milionário de metropólis e dos escandâlos que ele causou com seu momento “rebeldia”, mais uma vez Lois teve que agir como mãe e pai de Lara, como era dificil sem Oliver ao seu lado e mais dificil ainda era sem o amor da sua vida, Clark Kent. Mas era só uma fase, um mal tempo, ou quem sabe um sonho ruim, pedia Lois aos deuses, os mesmos que às vezes ela chingava e até creditava que eram pura invenção humana. Habitualmente Clark se encarregava da educação de Clara e de dar-lhe amor também, ele a tinha como um pedacinho da sua melhor amiga, aquela com quem conviveu tanto tempo e que gostaria que estivesse ao seu lado, a vida tinha sido cruel com ela e injusta com ele.

Ela então se prepara para ir trabalhar e deixar Lara na creche, a menina não pára de falar do pai, se tinha algo que Lois não conseguia substituir era esse amor entre eles dois.

Lara: Cadê meu pai?

Lois: Eu já expliquei que ele está viajando mocinha.

Lara: Eu quero falar com meu pai.

Lois: Ele esqueceu o celular, mas prometo que mais tarde tento falar com ele.

Lara: Hum.

Elas chegam à creche e logo na entrada encontram Clark e Clara, as duas meninas pegam na mão uma da outra e dão tchau aos dois, que sorriem bobos com aquela cena.

Clark: Como está? -Pergunta ele, sabendo sobre Oliver.

Lois: Bem.

Clark: Soube de Oliver. –Curioso.

Lois: É. Ele meio que desviou do caminho habitual. –Sem graça.

Clark: Sabe que podem contar comigo?! –Prestativo.

Lois: Obrigada. –Sorrindo sem graça.

Clark: Poderia me dar uma carona?

Lois: Se não quiser borrar as calças, à vontade. –Apontando para o carro.

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No jornal, eles se sentam em seus respectivos lugares, quando Perry chega e pede a Clark que cubra as noticias sobre o Arqueiro Verde que estreou sua bela volta na escola e depois disso sumiu de novo, até que reapareceu na noite anterior e “atacou” um pedestre sem motivos. Lois fica abismada com aquela bomba e mais ainda com o fato de Perry tê-lo colocado a cargo da matéria, uma vez que eles são novamente “o casal” do jornal.

Clark: Vou tentar controlar tudo.

Lois: Não precisará, ele sabe o limite e dúvido que tenha atacado esse pedestre mentiroso.

Clark: Como pode ter tanta certeza? Se ele se drogou novamente, é bem possivel. –Temendo dizer o que pensa a Lois.

Lois: Não me venha com suas tolices! –Se levantando irritada e saindo de perto dele em seguida.

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Lois liga incansávelmente para Oliver e nada, então a morena decide deixar um recado na caixa postal para ele, quem sabe ele não queria falar com ela, mas precisava fazer aquilo pela menina de olhos azuis que o amava e necessitava de sua presença, poderia suportar tudo menos o choro da sua filha à noite com febre por saudade daquele homem que tinha como super pai.

É quando ele deitado no sofá ouve a mensagem de voz dela e minutos depois de pensar e repensar retorna a ligação, dizendo que irá buscar a menina na creche e a levará para casa depois de eles irem ao cinema assistir a um desenho e jantar. Lois se sente aliviada e até feliz por saber que as coisas não são as mesmas entre os dois, mas que entre ele e a guria nada mudou, ela imagina a carinha de felicidade de Lara quando o ver na porta da escola esperando-a.

Clark por sua vez consegue esclarecer a situação do Green Arrow e descobre que o homem que se dizia agredido, na verdade era um ladrão mequetrefe que estava roubando com êxito um senhor que vende bijuterias numa pequena loja da rua e este não o denunciava por medo de ser morto, já que o malandro o ameaçava e ainda dizia que mataria toda sua familia se abrisse o bico. Clark conseguiu finalmente separar o lado profissional do pessoal, eis uma lição que não esqueceria jamais. Lois se surpreendeu com o fato, mas permaneceu calada.

Tudo correu bem nesse dia, Oliver levou Lara para casa às 20h10min. Depois de contar tudo o que fez com o loiro, a menina foi obrigada a tomar banho e em seguida ela adormeceu de puro cansaço, ao que em parte Lois deu graças a Deus, já que nos últimos tempos a garota estava bastante travessa. Oliver foi embora, se expressou pouco, o contato entre eles estava mínimo.

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Na manhã seguinte, Clara insiste em que Clark busque a tia dela e a sua amiguinha, Lois permite que ele as leve, mas inventa uma desculpa esfarrapada e acaba não indo junto, não queria ficar perto dele, era tentador demais e bastante doloroso. Antes de ir...

Lara: Mamãe, dá moeda? –Estendendo a mão, pedindo dinheiro.

Lois: Hey, não posso te dar moedas, querida. –Sorrindo com a novidade.

Lara: Meu pai deu amanhã. –Brava por Lois não lhe dar a nota.

Lois: Não vou te dar dinheiro nenhum só por que o Oliver fez essa loucura. –Impaciente.

Clark: Lois?! –Querendo dizer que ela estava se exaltando á toa e ela entende.

Lara fecha a cara e as lágrimas começam a descer do seu rosto, coisa que parte o coração de sua mãe enérgica, porém certa. Oliver já estava acostumando mal à pequena, essa é a famosa problemática na educação de filhos, um educa e outro deseduca. É quando ela dá dois chocolates que tem na bolsa a cada uma das meninas e Lara abre um imenso sorriso, nada como um chocolate para alegrar o dia de uma Lane. A mãe se despede da garota e eles vão embora, é quando ela entra no Talon novamente, termina de se arrumar e recebe uma ligação anônima pedindo que ela vá até uma casa no meio do nada, para que assim possa obter as informações que tanto precisa sobre as últimas de Lana e Lex Luthor.

Lois chega ao local do encontro e não encontra ninguém, a mulher não exita em chingar a sua fonte, afinal ela precisava mais do que nunca de um furo. Estava implorando por muito trabalho para ocupar a própria mente e esquecer as mazelas da vida. Passa meia hora esperando e então decide ir embora, é quando um homem magro, baixo e de olhos castanhos chega e lhe conta algumas coisas, ele diz não saber nada além de tudo que leh contou. Antes de pegar a estrada de volta para Metropolis, a morena liga para Clark avisando que ele busque algo sobre Thomas Tompson.

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De tardezinha já que Clark levou as meninas, Lois decidiu buscá-las na escola e depois levar Clara até o planeta diário, era uma forma de agradecer e até de ajudá-lo já que ele precisava sair correndo para socorrer pessoas o tempo inteiro. Quando a morena estaciona o carro ela sorri vendo as crianças saindo com a fardinha da escola parecendo umas mocinhas. Ela se aproxima e vai até a sala das meninas e a professora sorri...

Lois: Olá, vim resgatar a minha pequena. –Diz ela sorrindo.

Professora: Senhora. –Preocupada.

Lois: Qual é? Só vim buscar a Lara e a coleguinha dela. –Estranhando o nervosismo aparente da professora.

Professora: Mas, não pode ser a senhora mandou uma babá vir buscá-las?!

Lois: O que? Eu nem se quer tenho babá. Onde está a minha filha?

Lois sente seu estomago se revirar, suas mãos suar e tudo ao redor parece desaparecer.

Professora: Ah, Meu Deus! A senhora está bem? –Vendo-a estranha e em seguida cair no chão.

Próximas atualizações teremos os últimos capitulos da fanfic Cidade Do Sol. E desejo-lhes um FELIZ ANO NOVO; MUITO DINHEIRO NO BOLSO E SAÚDE PRA DAR E VENDER!