CAPITULO XXX
"No homem, o desejo gera o amor. Na mulher, o amor gera o desejo."
( Jonathan Swift )
Oliver transformou sua feição de desejo para uma de raiva e frustração diante daquele nome, Lois sentiu como se lhe fosse jogado um balde de água fria naquele momento ao se tocar do que havia dito dessa vez não poderia fugir das consequências dessas faíscas de amor por Clark Kent que insistiam em surgir sempre que ela tentava tirá-lo da memória.
Eu sinto muito, Oliver. –Diz ela se enrolado num lençol fino e saindo do quarto em direção ao banheiro do corredor.
Oliver fica estático, veste sua sunga e depois a calça e se senta aos pés da cama, ele liga a TV e começa a passar os canais buscando algo que possa distrair sua mente, mas a única coisa que enxerga é o simbolo do maldito “BLUR” nas paredes de casas, prédios e outros lugares onde ele passara, Clark estava promocionando a sua familia, pena que ninguém sabia disso, afinal ele queria salvar as pessoas ou enriquecer seu ego idiota? –Pensava Oliver consigo mesmo.
Enquanto isso uma mulher se martirizava naquele ambiente gélido e pouco desconfortável, ela começa a abrir a torneira da banheira, para finalmente colocar os sais de banho, precisava se lavar urgentemente, como pôde permitir que as coisas chegassem àquele nivel? É certo que estava livre, mas não amava aquele homem com quem convive há alguns poucos anos como um casal. Por mais que já tenham sido namorados, noivos isso não justifica trair seu próprio sentimento, mas por outro lado é humano errar, é humano sentir atração por outra pessoa e deixar-se levar às vezes, afinal somos feitos com o dom de amar. Lois ficou uma hora trancada no banheiro, Oliver tomou algumas doses de Uísque e saiu. A mulher deitou-se vestida com uma camisola, passou a noite virando-se de um lado para o outro, até que o cansaço a venceu e ela enfim adormeceu.
Seis horas da Manhã Seguinte
Lara acorda desçe da cama e corre para o corredor e começa a chamar Lois, pois está faminta, diferente de todas as manhãs que quem acorda e prepara o café da pequena e leva é Oliver, Lois abre a porta mais volta a se deitar, ela se quer abre os olhos, Lara fica calada na beira da cama, com os braços cruzados e com os olhos fixos na mãe. A Algumas quadras dali, um homem loiro, sexy e milionário toma inúmeras doses de uísque isso fora as doses anteriores, segundo ele para afogar as mágoas pelo que não aconteceu na noite anterior.
Já na fazenda Kent o café da manhã é como sempre rotineiro, Lana na cozinha preparando o lanche para Clara levar para a escola e Clark terminando de alimentar os bichos do local, mas dessa vez com a ajuda da pequena. Eles entram tomam café e depois Clark a leva para a escola na caminhonete vermelha. Lana aproveita para resolver alguns assuntos cujo tema Clark não pode saber, pois se trata de uma longa conversa com Lex e isso está proibido desde a morte de Chloe, uma vez que Clark e a legião sempre suspeitaram da participação do filho pródigo de Lionel Luthor. Clark se surpreende ao ver quem está na mesma sala que Clara isso por que a mãe da menina está na porta tentando fazê-la ficar com os novos coleguinhas...
Clark: Madrugando? –Diz ele todo bobo, para a mulher à sua frente.
Lois: Não, decidi pernoitar por aqui. –Rolando os olhos, sustentando Lara no braço.
Clara: Ela vai estudar aqui? –No braço de CK apontando para a outra menina.
Lois: Tecnicamente sim, isso se eu conseguir que essa moça entre na sala e me deixe ir trabalhar para poder pagar todos os lanches, brinquedos e passeios dela.
Clark vai à direção de Lara com Clara nos braços e a menina os olha um tanto curiosa, sua face está ruborizada de tanto chorar. Clara vai para o chão e Lara decide descer para fica com a coleguinha, elas brincam com o superman de Clara e q professora as chama, juntas de mãos dadas elas vão para a sala cheia de cores em suas carteiras, mesinhas e paredes. As bolsas e lancheiras das crianças ficavam todas penduradas na altura delas. A professora trabalhou matemática através de jogos fáceis para a faixa etária dos alunos, enquanto isso no Planeta Diário, Lois chega e é recebida pelo Perry (Editor Chefe), ele lhe apresenta alguns repórteres e a sua mesa, Lois senta aprecia aquele lugar, afinal só quem conhece o verdadeiro jornalismo sabe o valor de um réporter do D.P, a central de jornalismo e investigação mais privilegiada da América do Norte.
De repente Perry a chama, Lois se anima por deduzir que se trata do seu primeiro artigo, ela entra tentando disfarçar seu excesso de adrenalina, quando finalmente Perry abre a boca...
Tenho uma matéria para você e o seu parceiro. –Avisa o homem decidido.
Parceiro? Pensei que tínhamos falado sobre isso, não quero nenhum novato para ter que proteger ou ensinar como se faz uma entrevista. –Diz uma Lois desafiadora.
Alguém bate na porta e Perry o manda entrar.
Apresento-lhe seu companheiro de trabalho, Clark Kent! –Dispara Perry, mesmo sabendo sobre o romance dos dois no passado.
Lois: Não, você prometeu que (...) – É interrompida.
Perry: É pega ou largar, Lane! –Rígido em sua decisão.
Clark: É....se ela não... –É interrompido por Lois agora que dispara...
Lois: Está bem, mas não vou salvar o traseiro desse aí e nem pense em me seguir o tempo todo Kent. –Sai rápidamente da sala e corre para a sua mesa.
Clark: Com licença, Perry. –Nervoso.
Perry: Toda filho!
Clark corre para alcançar Lois que está enchendo sua xícara de café, quer dizer a segunda desde que saiu da sala de se editor.
Clark: Acho melhor parar por aí ou não vai dormir essa noite. –Parpadeia ele um tanto inseguro.
Lois: Não se preocupe, tenho com que/quem me distrair a noite toda. –Solta ela num impulso.
Clark se remoe por dentro diante de tal comentário, mas tenta manter a compostura, afinal eles estão no local de trabalho, mas seus pensamentos estão acelerados, um turbilhão de lembranças lhe invade a memória e ele recorda os momentos que presenciou Oliver e Lois juntos, o natal, as vezes que Lois saiu machucada e mesmo assim ficava ao lado do ex “arqueiro verde”, como quando ele se drogou e ela estava lá por ele, à vez que romperam, os flagras deles na fazenda Kent e no apartamento dele.
Lois: A Lana comeu sua língua? –Provoca o homem que de repente se perdeu por algum lugar do universo.
Clark: Hã?! Não! Quer dizer, eu só queria saber se podemos dar uma trégua já que vamos trabalhar juntos.
Lois: Pode ser! –Parecendo indiferente. Nesse momento toca o telefone celular de Clark e ele atende, pela forma, Lois conhece que ele está falando com Lana a respeito de Clara.
Clark: Tenho que sair. (Ouvindo os pedidos de socorros e com o telefone no outro ouvido). -Não posso pegá-la agora, por favor?! –Exclama ele ao telefone, mas Lana desliga.
Clark fica preocupado enquanto Lois se senta em sua cadeira e começa a analisar uns documentos, fingindo não se dar conta de nada do que está se passando.
Lois: Algum problema? –Quis saber.
Clark: Lana não pôde ir buscar a Clara na escola e preciso ajudar no Haiti, os tremores, você soube?! –Confuso e preocupado.
Lois: Pode ir, eu vou buscar a Lara hoje. –Ainda séria.
Clark: Obrigado! Devo-te uma. –Sorrindo aliviado, ele some.
Lois pega a bolsa e sua jaqueta e sai do planeta diário, ela entra no seu porche vermelho e sai, passa três quadras e ela chega à escola, chama Lara e a professora a leva, em seguida Lois conversa e explica a professora que irá levar Clara com ela, mas que a entregará ao pai no D.P. a professora conversa com a coordenadora e elas acabam liberando a menina. Lois é obrigada a comprar sorvete...
Lois: Muito propício para um sorveteiro ficar em frente a uma escola de ensino infantil! –Dispara ela para o sorveteiro e com as meninas, cada uma segurando uma de suas mãos.
Sorveteiro: O que vai querer?
Lara: Chocolate! –Dando pequenos pulos. Enquanto a outra permenece quieta e calada.
Lois: E a senhorita? –Encarando-a sorridentemente.
Clara: Lana não me deixa comer sorvete. –Ao acabar de dizer, ela fica cabisbaixa
Lois: Mas hoje é o dia do sorvete entre amigas; você, eu e Lara. Então sua mãe não vai brigar, aliás, se ela brigar, diga que eu deixei. –Pisca o olho pra garota.
Clara: eu quero de chocolate, Tia! –Feliz.
Elas pegam três sorvetes de chocolate e tomam sentadas no banco da praça principal de Metropólis. Passados cinco minutos, as meninas cabam seus sorvetes e começam a brincar, elas correm uma atrás da outra, até que Lois olha para o rélogio e decide que elas têm que ir, até porque está bonito para chover, sem reclamar as pequenas entram no carro e a adulta coloca os sintos nas meninas e segue para deixar Clara com o pai. Chegando no D.P ambas as meninas correm ao ver Clark que se abaixa e espera as duas o abraçarem, Lois não consegue evitar a emoção ao ver pai e filha juntos e a tristeza de saber que não pôde estar com ele ali naquele momento.
Lois: tsc, tsc!
Clara: eu tomei sorvete e brinquei. –Animada ela conta ao pai.
Clark: Faz tempo que não se divertia tanto não é?!
A menina assente com a cabeça e sorri em cumplicidade com Lara. Clark olha carinhosamente para a mulher à sua frente demonstrando satisfação com toda a situação. Ele levanta, pega seu paletó e se aproxima mais de Lois...
Clark: Obrigado. –Olhando a morena nos olhos.
Lois: Não precisa agradecer, não fiz por você, Clark. –Rolando os olhos e sem graça.
Lara: mamãe! –Puxando a saia da sua genitora incansávelmente.
Lois: Já sei, quer mingau não é mesmo?! –Chutando a julgar pelo horário.
Clara: Vamos pra casa? –Perguntando com certo tom de menlancolia.
Clark: Claro, princesa. –Passando o dedo no nariz dela.
Lois: Espero que tenha trazido a caminhonete, está chovendo um pouco. –Advertendo-o.
Clark a olha sem graça e a morena alta, de cabelos castanhos claros nota seu receio e acaba por impor uma carona a ele, o que o deixa mais aliviado, afinal Clara não sabe de seus poderes e se quer tem idade para descobrir ainda.
Lois: Ok, eu te levo até lá com a Clara, afinal ela pode adoecer nesse frio e táxi tem sido um bicho nesse horário. –Pegando na mão de sua filha, sustentando a sua bolsa no ombro e um celular na mão esquerda.
Clark assenta com a cabeça, a olha como se a estivesse admirando e pega na mão de Clara, ambos saem do D.P em direção ao carro de Lois correndo, já que a chuva estava em alta naquele momento. As meninas vão atrás, Clark e Lois na frente, quando chegam à fazenda Clark sai rapidamente, pega um guarda-chuvas para que as meninas e Lois não se molhem, ele entra com as duas pequenas e em seguida com Lois, o clima é tenso e ao mesmo tempo romântico por ser um encontro de duas almas marcadas para ficarem juntas. Ela dá um banho em Clara e a deita na cama, Lara fica com Clark brincando com os brinquedos da loirinha. Meia hora depois a Lois decide pôr a menina para dormir e assim escapar da situação que Lara a colocou, mas quando a menina dorme e vai para a sala onde estão pai e filha...
Clark: Ela é muito elétrica!
Lara: Mamãe, olha?! –Mostrando um boneco do superman.
Lois: É. Princesa agora nós temos que ir.
Lara: Não! –Fica triste.
Clark: Não posso deixar vocês irem nessa chuva e sozinhas. –Afirma ele sereno.
Lois: Tem a Clara e a...Lana. –Revirando os olhos e tentano não sofrer ao falar o nome da mulher
Clark: Ela está dormindo e quanto a Lana, ela foi para a casa a tia Nell em Seatle.
Lois: Não sei! –Pensativa.
Clark: Claro, entendo o Oliver deve estar preocupado e você não quer se indispôr com ele. –Um tanto incômodo com o 3º sujeito entre eles.
Lois: Er...não...quer dizer, o Oliver não se importaria, ele confia em mim e vice-versa. Nosso relacionamento é muito maduro e cheio de diálogos. –Sorri escondendo o nervosismo.
Clark: Pode avisar a ele que amanha cedinho as levo e vocês dormem na cama de casal. –Satisfeito entendendo como se seja um SIM a colocação de Lois, o que na verdade não eixa de ser.
Lois: Tá louco? Jamais vou dormir numa cama que dorme o homem que estava destinado a ser meu e outra mulher. –Solta sem perceber, o que a deixa muda depois.
Clark faz uma cara um tanto cómica e enfim ele diz...
Clark: Lana e eu não dormimos na cama que era dos meus pais. –Esclarece pacientemente.
Lois: Então, prepare-se para dormir no sofá, Smallville?! –Dá um sorriso maroto.
Clark: Você me chamou de (...) –Feliz.
Lara: Small....vila? –Sem entender o nome.
Lois: Como de??? De?? Chamei pelo seu nome, C-L-A-R-K! –Fugindo do olhar dele.
Clark: Pode subir se quiser e vestir uma roupa da Clara nela. –Apreciando a mulher, seus olhos tinham o mesmo brilho de vários anos atrás, como quando os dois começaram a namorar.
Lois apenas acena com a cabeça e sobe com a menina, enquanto ele senta e fica assistindo. Lois não ousa mais descer e ficar só com aquele homem, então ela fica assistindo até Lara adormecer junto com Clara, pois a pequena não quer se apartar da nova coleguinha. Depois de uma historinha e uma musica de ninar, a garota adormece e então a morena se dirige ao quarto que pertencia à senhora Kent. A cama que está forrada com uma colcha vermelha hipnotizada a mulher que está enfadada esparrama seu corpo sob a cama, fecha os olhos devagarzinho, passam-se alguns minutos e ela adormece...
Um homem aparece vestido numa roupa negra, ele chega perto da mulher que está no seu décimo sono, seu olhar é cheio de carinho e saudade, ele passa sua mão forte, bem desenhada e grossa pelo rosto daquela menina-mulher como a conhece, ela desperta e toma um susto ao vê-lo, ambos estão próximos, olhos nos olhos, mágoas com mágoas, cheiro com cheiro, paixão com paixão e por que não dizer excitação com excitação, anos longe um do outro, anos sem sentir ou tocar-se e num piscar de olhos eles estão no mesmo lugar, no mesmo trabalho, na mesma casa e agora no mesmo quarto, só o destino pode inventar esse reencontro...
Lois: Clark?! –Olhando para os lábios dele e em seguida para o seu rosto.
Clark: Lois?! –Passando sua mão sob seu rosto e depois olhando para os lábios dela, ele se encoraja e a beija.
Os segundos parecem parar pouco a pouco os dois vão se redescobrindo, se reconhecendo e saciando a sede um do outro, matando a saudade acumulada. Um minuto depois de tamanho beijo, Clark sussura para Lois que espere alguns sussuros os dois estão em pé do lado da cama, ela espera nostálgica, embriagada pelo cheiro da pele dele, pode ser loucura, mas ela está decidida a aproveitar essa noite, ninguém sabe o que acontecerá amanhã e perder um minuto seria sacrificar sessenta segundos de felicidade...
De repente Lois vê o quarto coberto de rosas vermelhas e como na velocidade da luz, ele aparece e a segura pela cintura, recomeçando o interminável beijo. Lois mordisca ao redor da boca de Clark, seus olhos não podem ver, mas seu coração está conectado a cada gesto e isso o faz acelerar. Ela está vestida na sua roupa de trabalho habitual, saia e blusa social, o cabelo preso num coque que Clark desmancha quando a encara de novo e a encosta na parede, ele põe uma mão no seu pescoço e a outra passa pela cintura da mulher que se apoia em seus ombros largos e sem exageros. Clark para por alguns segundos e de repente começa desabotoar a blusa social de Lois que solta um sorriso traquino.
Clark: Senti tanto a sua falta! –Sussurra ele beijando seu pescoço e deixando a blusa aberta de Lois.
Ela lutava contra si mesma, sabia que não deveria deixar-se levar por sua louca paixão por Clark, mas não conseguia resistir, sentia uma necessidade extrema de tê-lo novamente que chegava a doer. Clark gemeu ao sentir o corpo dele tocar uma parte sensível de Lois, ela notou e sorriu. Ele continuou com sua boca colada no pescoço da morena, dando beijos suaves nela estimulando-a cada vez mais, ele a desejava e via em seus olhos que ela também...
Kal-El a pegou nos braços e a deitou na cama sem deixar de beijá-la, ela devolvia os beijos quando podía. De repente ele beijava seus ombros à medida que baixava as alças da blusa que estava por baixo da social cujo ele retirou avoroçadamente antes de recostá-la na cama, ele lhe tirou a blusa branca admirando aquela beleza feminina e em seguida começou a tirar com a boca o sutiã de Lois, alça por alça, à medida que baixava uma alça toca cada centímetro da sua pele, fazendo com que o desejo seja tão forte que só desejassem que aquilo continuasse.
Ele a virou e Lois desejava beijá-lo, mas ele não a deixava fazê-lo e o homem lhe tirou toda a roupa, inclusive a interior com suavidade, calculando as carícias, a mulher só podia gemer por tamanho desespero, Clark a estava deixando louca de desejo, ela não conseguia acreditar que estava nua e ele não. Começou a beijar cada pedaço de pele, ela se sentia queimando por dentro, desejava fazer o mesmo com ele, deixá-lo louco de desejo que ele não tivesse outra opção a não ser pedir a ela que acabasse com aquela deliciosa tortura.
Seus lábios queimavam por todo o corpo e suas mãos acariciavam aquela mulher como nunca ninguém tinha feito. Quase gritou quando suas mãos deslizaram sobre seus musculos e seus dedos chegaram até a sua carne húmida, estimulando-a mais do que ela já estava, ele então passou sua lingua sob seus grandes lábios, ao ouvir os gemidos mais intensos de Lois e seu corpo estremecido, ele passou sua lingua sob a parte interna, fazendo-a arder e gritar seu nome agora, fazendo-o sorrir mailiciosamente. Ela sonhava em tocá-lo como ele fazia com ela, mas Clark tinha suas mãos presas suavemente.
Está me deixando louca, por deus Clark?! –Soltou num sussurro.
Ele sorriu e a beijou, sem deixar de tocar a mulher. Notava que sua excitação aumentava e já não estava tão seguro se aguentaria mais tempo. Soltou as mãos de Lois que rápidamente alcançou a nuca dele para imobilizá-lo. Saboreou aquele ardente beijo e num descuido de Clark acabaram trocando de posição.
Agora você me paga! –Exclamou Lois em seu ouvido.
Ela começa então a beijá-lo suavemente no pescoço, lhe dá pequenas mordidas, o rapaz geme ao toque daqueles lábios que o queima por dentro. Lois acaricia seu abdomen e suas mãos descem até sua calça, a respiração dele ficou mais forte, quando suas mãos chegaram ao cinturão. Ela abriu sua calça e o tocou provocativa. Tirou-lhe a camisa e em seguida as calças lentamente até que fez com que sua pele se eriçasse, ele queria tocá-la mais agora era ela quem estava no comando, ela o imobiliava agora, embora pudesse se soltar se assim o desejasse...
Seu desejo era evidente, ela roçou seu corpo no dele, meteu sua mão na cueca boxer dele que deu um pulo, já que ela o pegou desprevinido, seu movimento estava deixando-o louco. Sentia seu corpo arder, sua mão se movia fazendo com que Clark gemesse cada vez mais forte, se ela seguisse com aquilo, ele estava certo que morreria de prazer, ele desejava tê-la só para si e dentro dele.
Lois –Geme- Você vai me matar. Quero estar dentro de você!
A morena o ignora, sua mão continua dentro da cueca dele, fazendo com que o homem estremessa mais com seus movimentos. Ela solta a mão do kryptoniano e deixa que ele tome a iniciativa agora. Ele não só a olhou com os olhos quase fechados. Uma mão sua a trouxe até ele para beijá-la, o desejo transbordou nesse beijo. Suas linguas estavam numa luta uma contra a outra se devorando numa guerra sensual.
Desejo-te! –Sussurou ele em seus lábios.
E eu a você, me faz tua! –Ela tirou a cueca dele e já não havia como voltar atrás.
Clark ficou encima dela, acariciou suas pernas, sem deixar de admirá-la, se perdeu olhando aqueles olhos e em seguida aqueles seios fartos, para depois sugá-los sem nenhum receio, seus sexos estavam entrando em contato, ao roçar um no outro, fazendo com que Lois gemesse e pedisse ainda mais...
Faz amor comigo! –Sussura Lois.
Finalmente ele o faz com suavidade, o corpo da mulher se arqueou por pura inércia, os movimentos eram lentos e sucessivos, ele lhe acariciava os seios com suavidade agora, ela só podia soltar alguns ruídos e tentar seguir o ritmo daquele ato, que cada vez se tornava mais rápido. As sensações foram aumentando, até que se sobrepassou de tudo o que havia sentido desde o começo, uma explosão se instalou no interior de ambos, o grito de Lois foi afobado com um beijo do Kryptoniano que experimentava seu próprio prazer. Ele que estava sempre preocupado com os seus poderes e com os outros, agora podia sentir sensualmente e agradecer a Deus por não ter icendidado nada com sua visão de calor...
O casal ficou abraçado por um momento, apenas se entreolhavam e sorriam um para o outro.
Te amo, Lois Lane, você é a mulher mais perfeita do mundo.
Também te amo, SMALLVILLE! -Soltou ela espontaneamente.
Ele passou seus braços pelo corpo dela, os dois ficaram em formato de conchinha deitados na cama e se enrolaram no cobertor fino até que adormeceram.
OMG! Finalmente! *---* HAHAAH Quero mais! HOHOHO GO Clois!
ResponderExcluirSinto q Lana vai dar showzinho HAHAHAHA E espero q eles continuem juntos! Continua \õ
COMPLETAMENTE MORRIDAAAAAAA ,OMG(COMO DIZ SOBRINHA NAT)!!!!!!!!!
ResponderExcluirManaaaaaaa q cloisex é esse aaaaa cara morri,tudo perfeito esse capitulo,cena das gurias aaaaaa,super fofas,adorei a parte q clark abraço as 2 aaaaaa,ya na hora de levar embora sabia q ia da rala e rola kkkk,PERFEITO AAAAAAA com direito a rosas AAAA
aiaaiai aaguardando o proximo AAAAAAAAAA
Tiaaaaaaaaaaaa que Cloisex TUDOOO!!
ResponderExcluirAmei o cap, enfim Clois se rendendo a paixão. AMO!!!!
Lana vai dar um treco e espero que morraaaaaaaa, vaca safada. Clois vai continuar juntinhooo e lindos com sua filinha Lara.
Aguardando a continuaçãoo anciosaaa.
Bjus amo-te
Finalmente!Maravilha,que delicia de cloisex. Agora vamos descobrir o segredo do Clark ? Eles vão poder ficar juntos? Tá otima a fic.Parabéns
ResponderExcluirAiiin q lindo .. ahazzo .. finalmente eles juntos de novo , pelo menos eu acho neah !
ResponderExcluirQue calor ...
ResponderExcluirtambém falo da Lois em aceitar a Clara, provando que é uma pessoa do bem, existem tantas mulheres que não aceitariam um filho que não fosse seu e ainda fariam maldade. Ótimo, Manu!
A cena de Cloissex foi d+.